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Perícias iniciais revelam “possíveis” causas do acidente de Diogo Jota e André Silva

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O dia 3 de julho ficará para sempre marcado por uma perda irreparável. Diogo Jota e o irmão, André Silva, morreram num brutal acidente de viação em Espanha, ao quilómetro 65 da A-52, perto de Palácios de Sanabria, na província de Zamora.

Dias depois, a 8 de julho, começaram a surgir os primeiros dados da investigação. Segundo a Guardia Civil espanhola, o que terá estado na origem do acidente foi um excesso de velocidade, hipótese sustentada por indícios recolhidos no local. A agência Lusa deu eco à informação, publicada pelo site Tribuna. A RTP, por seu lado, mencionou também um possível rebentamento de pneu, o que poderá ter precipitado a perda de controlo do Lamborghini.

As perícias continuam, mas os sinais são claros: há marcas visíveis nos pneus do carro, e as autoridades falam num “excesso de velocidade significativo”. Uma hipótese ainda sob análise, mas que parece cada vez mais provável.

Através da France Press, soube-se ainda que, segundo a Guardia Civil, quem provavelmente conduzia o veículo era Diogo Jota.

O mundo do futebol está em luto. Diogo Jota, jogador internacional e estrela do Liverpool, morreu aos 28 anos. O irmão, André Silva, jogador do Penafiel, tinha apenas 25. As despedidas aconteceram no dia 5 de julho, na freguesia de São Cosme, em Gondomar, num ambiente de dor, silêncio e homenagens sentidas.

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