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A manhã desta segunda-feira foi animada no Palácio da Justiça, em Lisboa. Não pelo processo em si — que opõe os Anjos à humorista Joana Marques — mas porque Ricardo Araújo Pereira subiu ao banco das testemunhas.
Com o estilo mordaz que lhe é habitual, Ricardo começou por descomplicar o tema: “A Joana pôs um vídeo no Instagram a dizer que não gostou muito da atuação. Era humor, não era uma tese de direito penal.”
A sátira, disse, “é uma forma de homenagem” e o vídeo só faz sentido porque existe um original. “Alfredo Keil, quando escreveu o hino, não estava a pensar em uou uou uou, mas não há mal nisso”, ironizou.
Quando a advogada dos Anjos o confrontou com alegada parcialidade, o humorista respondeu de forma direta: “Sim, sou amigo da Joana.” No fim, não resistiu a uma tirada: “Se alguém se ri deles, pedem um milhão. Se alguém os ameaça de morte, é indiferente.”
À saída do tribunal, foi claro: “Isto é ridículo. É uma perda de tempo.”
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