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O divórcio de Jorge Gabriel e Filipa Gameiro, formalizado a 8 de setembro de 2023, trouxe consigo uma série de desafios jurídicos que o apresentador da RTP tem enfrentado desde então. A convivência com os filhos, um dos pontos mais sensíveis da separação, tem sido regida por um regime de visitas que impõe que Jorge Gabriel veja o filho mais novo apenas uma vez a cada 15 dias, sempre sob a vigilância da filha mais velha, proveniente de um casamento anterior.
Este modelo de visitas, que reflete a tensão entre os ex-cônjuges, está a ser monitorizado pelo tribunal, que procura garantir que o bem-estar da criança não seja comprometido enquanto os processos legais se desenrolam. Embora o regime de visitas seja provisório, as fontes indicam que poderá durar até à definição final da guarda dos filhos.
Outro ponto de grande complexidade é a disputa pelas partilhas de bens, que tem vindo a arrastar-se com alguma intensidade. Filipa Gameiro voltou a tribunal no final de abril, depois de Jorge Gabriel ter dado entrada com uma nova ação. Como tem sido habitual, o apresentador não esteve presente, sendo representado pelo seu advogado de confiança, Miguel Marques Oliveira.
Miguel Marques Oliveira é um nome familiar para os telespectadores da RTP, tanto pela sua atuação como advogado, quanto pela sua presença no programa “Praça da Alegria”, onde comenta ao lado de Sónia Araújo. A sua atividade como advogado e comentador televisivo tem gerado discussões nos bastidores da estação pública, uma vez que as suas duas funções têm levantado questões sobre a imparcialidade e a separação de interesses.
Enquanto tudo isso acontece, Jorge Gabriel continua a manter um perfil discreto, focando-se na sua carreira e nas visitas aos filhos permitidas pela justiça. Apesar da sua habitual reserva, os media têm mostrado grande interesse por este novo capítulo da sua vida pessoal, que promete ser acompanhado de perto nos próximos meses.
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