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O pedido de mais de 70 antigos concorrentes da Eurovisão, entre os quais Salvador Sobral, António Calvário, Fernando Tordo, Lena D’Água e Rita Reis, para que Israel seja excluído da edição de 2025 do festival gerou grande controvérsia. Um dos primeiros a reagir publicamente foi Maria Vieira, que se mostrou completamente contra esta tomada de posição.
Em publicação nas redes sociais, Maria Vieira fez uma crítica contundente a Salvador Sobral, acusando-o de querer usar o seu passado de vencedor do festival para impor uma visão política. “Este cantor deprimente e mal enjorcado quer impedir a participação de Israel naquela coisa do Festival da Eurovisão que ele venceu para depois desaparecer de cena”, escreveu, dando a entender que Sobral tem intenções egoístas.
Maria não poupou críticas ao cantor, chamando-o de “esquerdista-wokista” e acusando-o de promover a censura e a exclusão de tudo aquilo que não lhe agrada. Para ela, esta atitude é uma forma de restrição da liberdade e da diversidade de opiniões.
Este cantor deprimente e mal enjorcado quer impedir a participação de Israel naquela coisa do Festival da Eurovisão que ele venceu para depois desaparecer de cena. Este é mais um esquerdista- wokista que gosta de ostracizar, de censurar e de proibir aquilo que não lhe agrada! pic.twitter.com/uCwWpoSnFk
— Maria Vieira (@MariaVi19856058) May 8, 2025
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