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Depois de semanas a deixar meio país em suspenso, eis que se descobre finalmente o paradeiro das célebres malas de José Castelo Branco — e, sejamos honestos, nem o melhor argumentista de telenovelas escreveria uma história tão rocambolesca.
As bagagens, desaparecidas em plena tempestade mediática com Betty Grafstein, passaram por mais casas do que um T0 no Airbnb: primeiro Cascais, depois Mafra, Sintra, Lisboa e, por fim, um armazém em Paço de Arcos. Tudo isto envolto numa teia de amigos, ex-amigos, polícias e familiares com papéis dignos de novela da tarde.
A cereja no topo? As malas não são apenas malas — tornaram-se símbolo de um conflito que mistura amor, escândalo, e uma batalha judicial cada vez mais acesa. E se havia dúvidas sobre o que escondem lá dentro, agora há teorias para todos os gostos: será roupa? Serão documentos? Ou apenas memórias que José não quer perder?
O público, esse, continua agarrado à história. E nós? Nós só queremos saber onde será o próximo episódio.
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