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Em São Martinho do Porto, há histórias que permanecem — e a de Luís Gonçalves, agora dentro da casa do Big Brother 2025, é uma delas.
Vera Bandeja, que o conhece desde criança, descreve-o como um jovem peculiar, de convicções firmes: “Chamavam-lhe Espírito. Dizia que falava com eles, que eram os seus amigos. E acreditava mesmo.”
Na catequese, contestava as catequistas. Acreditava que, se caísse, Deus não lhe punha algodão por baixo, mas os espíritos estariam sempre lá.
Contava histórias como a da batata frita que, caída do prato, foi devolvida por um “amigo invisível”.
Não era um rapaz isolado — os colegas gozavam, sim, mas com a leveza de uma infância onde tudo é possível. Luís viveu entre dois mundos, o visível e o invisível, e talvez agora esteja pronto para mostrar mais um — o da televisão.
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