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Após a morte de Marco Paulo, Ernesto Simão, irmão mais velho do cantor, ficou devastado ao saber que a família foi excluída da herança deixada por ele.
O testamento beneficiava apenas pessoas externas à família, como o afilhado Marco António e um bombeiro que o artista conheceu recentemente.
Ernesto, que se encontra hospitalizado desde antes do falecimento do irmão, revelou à revista Nova Gente que nunca esperava ser tratado dessa forma, principalmente após a família ter sempre estado ao lado de Marco Paulo.
Ele questionou a decisão de deixar itens de valor sentimental, como fotos de família e objetos antigos, fora do testamento, algo que considerou um ato de ingratidão.
“Ainda voltei a perguntar ao meu filho: ‘Não deixou mesmo nada para a família? Nem uma cadeira? Nem temos direito às memórias de família, dos meus pais e até dos meus avós, fotos de parede dos meus pais, objetos de família sem qualquer valor monetário, inclusive a pedra mármore da campa da minha mãe que estava no cemitério e que está lá na quinta?’”, questionou.
“Que mal lhe fizemos nós para ele ter essa atitude? O que é que a família toda lhe fez? Somos todos maus? Bom, a verdade é que ele nunca ajudou ninguém da família em rigorosamente nada, e nós também nunca lhe pedimos nada. Mas demos-lhe muito. Mas eu questiono: para que quer o Toni, o Marquinho e esse bombeiro as fotos que estão lá na quinta e que são da nossa família? Para meterem no lixo?”, voltou a questionar.
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