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Cristiano Ronaldo fundou a marca ‘CR7’ em 2006, mas as suas lojas encontra-se “todas fechadas” e encerraram definitivamente em 22 anos, após 16 anos de atividade.
No programa “V+ Fama”, Adriano Silva Martins fez uma revelação nesta quinta-feira, dia 19 de Setembro.
Cláudia Jacques começa por dizer: “E não será que estas lojas tinham como objetivo entreter e dar trabalho às irmãs? O Cristiano Ronaldo teve o objetivo de abrir as lojas para as irmãs, para terem um negócio, porque quem tomava conta das lojas eram elas, não era o Cristiano Ronaldo que ia escolher as peças que ia pôr à venda nas lojas. Eu acho que isto foi mais para dar um input à carreira das irmãs, para as ocupar, para lhes dar uma forma de estar e também trabalhar e ganharem o seu dinheiro, usando o nome dele, obviamente“.
António Leal e Silva explicou: “Eu acho que os famosos, antes de se meterem em negócios, deviam-se aconselhar, deviam perguntar, devem ir com os melhores, devem fazer as melhores escolhas. Ele aqui tentou criar uma marca e vender um nome, que era o CR7. Tem uma durabilidade, vale o que vale e basta ver pelas montras. O investimento em moda deve ser uma coisa muito bem pensada, deve ser trabalhado com grandes profissionais, têm que ter bons assessores de imprensa. O mundo da moda, o mundo dos negócios da moda é muito competitivo, tem que ser gente muito competente, tem que se ter muitos bons contactos, tem que se saber o que se está a fazer, não pode ser à toa“.
O comentador ainda disse: “Ele, na altura, quis dar ali uma força, um apoio às irmãs, para elas estarem ocupadas e abriram umas coisas. O dinheiro ‘não era problema’, elas estavam entretidas, dedicavam-se àquilo que gostavam. Eu sei, por exemplo no caso da Elma, que ela estava super empenhada naquilo e ela apostou muito naquilo e dedicava-se àquilo de corpo e alma. Realmente dedicavam-se imenso, eu lembro da loja do Algarve, cheguei a estar lá junto com a Dolores e a Katia e elas estavam as três na loja“.
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