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Iolanda, representante portuguesa na Eurovisão desfilou em Malmö, com um vestido de uma marca palestiniana e as unhas pintadas com o padrão do keffiyeh, símbolo da resistência palestiniana.
As unhas continuavam pintadas em apoio à causa palestiniana e, nas redes sociais da União Europeia de Radiodifusão (EBU), acabou por ser censurada. Sim, censurada.
A EBU decidiu usar gravações de uma atuação anterior, em vez da grande final do Festival da Eurovisão da Canção, para mostrar o vídeo da cantora e o número para votar por Portugal. Os comentários explodiram com críticas à postura da EBU. “Parem de censurar a Eurovisão”, “Onde está a atuação da final?” ou “Tenham vergonha”, eram algumas das reações indignadas.
Mas também houve muitas mensagens de apoio a Iolanda. “As unhas dela, o cabelo e o desfile das bandeiras! Foi a única com coragem de marcar uma posição! Justiça para o Joost. Bravo Iolanda!”, aplaudiu um internauta corajoso.
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