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Dois apoiantes do grupo Climáximo realizaram um protesto no Museu do Centro Cultural de Belém, em Lisboa, cobrindo com tinta vermelha uma obra de Picasso. O grupo justificou a ação como um protesto contra o que consideram ser a normalidade do genocídio e a falta de ações significativas para combater as mudanças climáticas.
Em comunicado, o Climáximo afirmou: “Temos de parar de consentir a normalidade do genocídio. Não há arte num planeta morto. Temos de parar de consentir uma normalidade onde milhares são assassinados pelos governos e empresas emissoras”.
A ação ocorreu pouco depois do meio-dia, e os ativistas permaneceram perto da obra após o protesto. A segurança do CCB fechou imediatamente a sala do museu e a polícia chegou pouco depois para deter os dois ativistas.
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