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O cantor Jason Derulo está a enfrentar um processo por Emaza Gibson, uma cantora que assinou contrato com a sua editora discográfica em 2021. Emaza acusa o cantor de rescindir o contrato depois que ela recusou seus avanços sexuais e convites repetidos para jantar e beber álcool.
A queixa foi oficialmente apresentada no Tribunal Superior de Los Angeles, onde Emaza, de 25 anos, alega que Jason Derulo cometeu crimes de assédio sexual, quebra de contrato, intimidação, violência, entre outros. Em uma ocasião, a cantora foi supostamente chamada para participar de um ritual sexual chamado “pele de cabra e escamas de peixe”, que envolvia o sacrifício de uma cabra e o consumo de cocaína.
No entanto, Jason Derulo negou todas as acusações e as considerou “completamente falsas e prejudiciais”. Em sua conta do Instagram, o cantor afirmou estar “contra todas as formas de assédio” e garantiu seu apoio às pessoas que perseguem seus sonhos.
Emaza, por sua vez, disse em uma entrevista à NBC News que está perturbada com a experiência. Ela descreveu o comportamento de Jason como “desprezível” e afirmou ter lidado com situações de trabalho desumanas no passado.
Além de processar Jason Derulo, Emaza Gibson também processou o empresário Frank Harris, a editora Atlantic Records e a marca de Derulo, Future History. De acordo com documentos judiciais, o contrato foi oferecido à Emaza em agosto de 2021, e eles já estavam trabalhando juntos em novembro. No entanto, em setembro de 2022, o contrato foi rescindido.
A situação está em curso e ainda não há uma resolução definitiva.
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