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Sandra Felgueiras perde batalha jurídica contra o grupo Cofina (Correio da Manhã)

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A jornalista Sandra Felgueiras perdeu um processo contra o Cofina em que pedia 90 mil euros.

Em causa está o contrato assinado entre a jornalista e o grupo Cofina, onde começou a trabalhar a convite de Carlos Rodrigues a 3 de janeiro de 2022 depois de ter deixado a RTP.

No processo, a jornalista diz que na negociação, com o grupo dono do Correio da Manhã foi acordado que a empresa de Paulo Fernandes deveria pagar-lhe 90 mil euros – valor que considera que deveria receber se saísse da estação pública – em caso de saída. Uma cláusula que a jornalista acionou quando abandonou funções para abraçar um novo projeto no grupo Media Capital.

No processo a que a que tivemos acesso é possível ler que as declarações de Sandra Felgueiras e da Cofina são divergentes. «Pugna um pelo facto de terem previsto o pagamento dos 90 mil euros como forma de compensar a perda de antiguidade» que Sandra Felgueiras «ia ter ao sair da RTP e que tal valor seria pago no caso de o contrato cessar por despedimento coletivo ou por extinção do contrato de trabalho». E acrescenta que nunca equacionaram a denuncia de Sandra Felgueiras. «Não quiseram reconhecer a antiguidade» da jornalista «(porque não tinha trabalhado para eles) mas compensar essa perda de antiguidade». Por seu turno, Sandra Felgueiras sustenta que esse valor «era uma espécie de prémio de assinatura, que seria pago por qualquer motivo de saída».

Ainda assim, a decisão do Tribunal Judicial da Comarca de Lisboa diz que «nenhuma das versões foi mais, ou menos credível» e que «não se extraindo nada das declarações de parte, restaram os depoimentos de quem esteve presente na negociação do contrato».

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