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Kate Juby de 24 anos foi viol*da por um motorista de um reboque de automóveis no mês de abril de 2017 quando aceitou boleia deste homem de 33 anos.
A jovem encontrava-se em Portugal para conhecer a cultura portuguesa mas também para ir a um festival de música perto de Aljezur, no Algarve.
Agora quase 2 anos depois e após a sentença do agressor que foi condenado no Tribunal de Lagos a uma pena de quatro anos e seis meses de pena suspensa, a jovem decidiu divulgar o que aconteceu e diz não querer que nenhuma outra mulher passe pelo mesmo que ela passou.
A mulher afirma que lhe tiraram amostras de sangue e fizerem as colheitas para reconhecer ADN ao mesmo tempo que diziam para não chorar. “O médico foi muito cruel comigo. Foi horrível”
As injecções eram antirretrovirais, usados para suprimir o HIV. A jovem terá recebido também pilulas anticoncecionais de emergência.
“Prenderam-me numa cama e tiraram todas as minhas roupas. O médico disse-me para parar de chorar e que eu precisava de ‘crescer’. Colocaram-me agulhas no braço e injetaram-me dois líquidos que eu não sabia o que eram”.
Em declarações ao jornal Mirror, Kate ainda lembra o momento em que as autoridades apanharam o agressor horas depois e que terá ficado à vista de Kate: “Do outro lado do vidro, estava o homem que me violou. Ele estava a sorrir. Foi tão traumatizante quanto ser violada. Eu comecei a chorar histericamente. Seis horas antes, esse homem tinha-me viol*do”
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