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Infelizmente, este novo coronavírus ainda é um vírus desconhecido para os profissionais de saúde, mas alguns investigadores e médicos já conseguem perceber que os infectados ficam com sequelas.
Os casos mais graves, e os que se encontravam nos cuidados intensivos, podem desenvolver lesões permanentes nos pulmões como: fibrose pulmonar e lesões no cérebro.
O ‘Observador’ começou por avançar: “Nos casos em que a infeção provocada pelo novo coronavírus se torna grave, o nosso sistema imunológico, ao tentar combater o vírus, destrói algumas regiões dos pulmões”.
No Centro Hospitalar de Lisboa Central, o director do serviço de pneumologia afirmou que nem todos ficam com aquelas sequelas.
Começa por afirmar: “Entre as pessoas que são internadas, a probabilidade de ficarem com lesões significativas e persistentes que perturbe o dia-a-dia é baixa“. Ainda acrescentou: “Nas pessoas que estiverem ventiladas, a probabilidade de ficarem com essas lesões já é maior”.
“Quando os doentes entram num estado mais grave, a infeção chega aos alvéolos dos pulmões, que se enchem de um líquido, dificultando a oxigenação do sangue. Nesses casos, é comum que as radiografias mostrem umas condensações, isto é, umas manchas mais claras onde o pulmão não está cheio de ar”, concluiu.
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