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Francisco Coelho, presidente da Associação de Turismo dos Açores, viu o seu nome ligado a um de cinco nomes que foram arguidos constituídos pela PJ de Ponta Delgada, na operação Nomos.
O seu nome está ligado a crimes de peculato, suspeito no desvio de milhões de euros em fundos comunitários para a região como também em fraude de obtenção de subsídios e falsificação de documentos.
Recorde-se que o Turismo dos Açores recebeu cerca de 40 milhões de euros em fundos entre 2006 e 2016, período em que se centra a investigação.
A operação Nomos – que significa o espírito da lei, na mitologia grega – está em marcha com dezenas de buscas desde terça-feira, nomeadamente na companhia de aviação SATA.
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